1. não sei de lógicas .sei de andarilhos ,de fadigas ,de metáforas e desenho .gráficos e fotografias 2. é hora de ,des.ajustada e à sombra dum constante desassossego ,dele fazer a minha acendalha
1. o engano é consequência do erro e este é um arrumar
de consciências consumidas por certos anticorpos ,onde prevalece o crescer ,o saber e uma certa coragem 2. como delito de in.compatibilidade ,sou ,corrosivamente ,pró erro
1. furtiva a sinfonia n. 6 em re maior de Antonín Dvořák intromete-se e a tinta da china apesar de um pré-texto
induz à intro.versão do amor 2. manifesta-se a cupidez do erro face ao Tempo ,há quem o aceite como desculpa
1. suspendo as palavras num jogo alógico de narrativas e escrevo ,escrevo ,escrevo na margem do erro 2. nas páginas ,onde ,outrora ,floriram cardos ,definham escritos e discursos .importunos e contra.ditos
anDanças Danças & contraDanças ;des.arrumações seriadas ;em queda livre ;nas esquivanças do Verbo
13. TETRALOGIA DO SER-EM TRANSGRESSÃO
a cama in.certa do coito ;as nuvens brilham de um sol de fim ;depois das palavras chegam as cerejas ;volúveis são as crinas do Tempo
PROSA POÉTICA - livros a publicar
1. A POESIA VESTE A NUDEZ DA PROSA
na nudez da palavra em foz de rio
2. DA PROSA EMERGENTE À POESIA CONVERGENTE
o derruir dos arcanos ;os dedos talham a nervura dos lugares ;recessos envenenados
3. O TEMPO ENQUANTO ESCULTOR
as deambulações férvidas das sinopses ;o Tempo das ardências adormecidas
DISMORFOSIAS - experiências digitais
I. POESIAS EXPERIMEMTO-VISUAIS
metalinguagem dos ritmos ;estruturalismos poético-concretos ;formas quânticas ;linguagens imersíveis ;lugares de lunagem
II. COMEÇAR DE NOVO
com.passos de bilro-manias .1;com.passos de bilro-manias .2 ;avulsos alvitrados a ferro e fogo ;uma memória túmida de silêncios ;monólogos (Con)sentidos a va'RIOS ;entre desva'RIOS equações e símbolos