sexta-feira, 14 de junho de 2019

.de jure







deito fora os grávidos das palavras absolutas e repousada na cama breve do acaso ,adocico em voz grave o breviário dos escreventes em falência .elevo-o à lógica dos servidores da glosa já que a ninguém interessa o sentido ousado dos cantos .a viagem é curta ,filados que estão os dentes nas biografias dos vagamundos .há ,mesmo assim ,para disfarçar a vergonha ,quem pratique um pouco de rebeldia .quem prefira um tanto mais de arrojo ,cansado da eloquência dos mimicamente arquivados em arritmias de primeiros planos .de jure .são os Asmodeus do presente .os que recusam passar as mãos sobre a cegueira ou decepar resistências .escusam-se à sombra de espaços de reclusão ,oclusa a palavra em festins de amnésia.......








1. ........na sonoridade do vento